escrita irregular
Aquisições
O Benfica continua a demonstrar ser um clube desorganizado. Neste defeso provou mais uma vez que planificação, preparação, pré-época são episódios tristes para o SLB.
A 20 dias do primeiro jogo oficial, a direcção decide vender o seu melhor jogador e comprar 3 jogadores novos. Pelos vistos ainda se negoceia a vinda de um lateral direito, por empréstimo do Barcelona.
No meio de tudo isto, o falado homem – forte para o futebol, José Veiga, fechou a porta. A sua saída em nada afectou os adeptos do clube, que apesar de reconhecerem méritos ao homem, estavam mortinhos que nunca mais voltasse, depois da saída na época passada.
Desta forma, o SLB transformou-se num clube adquirente de jovens talentos dos continentes americanos, para tentar colocá-los nos melhores da Europa. Não gastando grande dinheiro na formação ou aliviando a tensão sobre a reestruturação do futebol juvenil?
O plantel para a época 2007/08 diz-se que é o melhor dos últimos 10 anos. Ouço isto há 20, sem exagero. É uma forma de exercer pressão sobre o treinador e desculpar erros da direcção. Continuo a acreditar que os jogadores adquiridos pelo Benfica, 8 ou 9 pelas minhas contas, mais a ascensão do Chinês, terão que provar o seu valor, não agora, com jogos a “feijões” mas, a partir de Agosto até Maio do ano que vem.
Para mim a melhor aquisição foi o regresso de Manuel Fernandes. O outro regresso, de Nuno Assis, poderá ser extremamente útil.
Pelo pouco que vi no jogo de Domingo, apenas os primeiros 45 minutos, o Benfica em nada alterou o seu estilo de jogo. Lento para chegar ao ataque; quando passa para o futebol directo – com bolas rápidas para os pontas de lança – é um desastre e depois o costume, um gajo qualquer lá atrás faz um erro e é golo do adversário. Manuel José classificou isto de vulgar no Benfica, sempre atento este homem.
Com o plantel renovado, com jogadores a entrarem no final da pré – época, com um esquema de jogo pouco eficaz, os primeiros jogos serão um martírio. Poderá parecer masoquismo mas, os pontos perdidos em Agosto e Setembro são difíceis de recuperar, como se provou no último Campeonato.
Festa Final
Na sexta-feira terminou o 25º Campo de Férias Estamos Juntos (CF). À noite, na zona envolvente das piscinas municipais, realizou-se a Festa Final, encerrando assim, as comemorações do quarto de século desta iniciativa da AEJ.
Como tenho honra de sócio fundador, além de ter sido presidente durante dois anos, sentei-me na linha da frente, junto aos notáveis do clube e do município. Ao meu lado, estava Paulo Cavaleiro, actualmente Vereador Municipal e um pouco mais ao lado, Castro Almeida, Presidente da Câmara Municipal. Muito simpáticos e cordiais no cumprimento, trocamos impressões antes, durante e no final do espectáculo. À minha direita estava o Pacheco e o Nuno, com os quais, obviamente troquei mais impressões.
Apreciar este tipo de eventos, sem estar por dentro do mesmo, é curioso. A tendência normal é não desculpar atrasos, falhas e outros erros de encenação. Aqui ou lá, foi diferente, tudo se perdoa.
Não irei fazer algum exercício de memória, recordando festas finais, ou momentos do CF. A fórmula da AEJ, que foi evoluindo é certo, mantém-se praticamente na mesma. Mês de Julho, grupos de participantes por idades, monitores jovens, actividades desportivas, lúdicas e culturais, piscina, saídas à praça, acampamento na serra da Freita, visitas ao CF, festa final. Mais ou menos isto, como era nos anos 90, como foi no virar do século. Este aspecto tradicional, volvida uma geração, é um factor de sucesso. Quem agora for pai e observe algumas das actividades do CJ, revê-se nas brincadeiras dos filhos. Se percebe-se do assunto, perfilava agora uma série de clichés sobre psicologia e blá blá blá.
Ao chegar-me à mão uma revista, jornal, do CF, com o nome Ferinhas, primeiro jornal para o qual escrevi umas linhas, fundado precisamente por Paulo Cavaleiro, apercebi-me das melhorias implementadas. Além da revista ser a cores, com imensas fotografias, retratando as actividades do CF, era a 3ª publicada num mês! Para mim outra grande novidade, foi existir uma mascote a 3 dimensões! No final da Festa, a assistência foi presenteada com a estreia do hino da AEJ. Letra de Margalho (claro) e música do Lopo, um dos professores de Ténis.
Sinal dos tempos, o acampamento da Serra da Freita já não é a principal atracção do CJ. Pelo que li, apenas 15 participantes. Não perguntei a ninguém porquê mas, congratulo-me, na perspectiva ambiental, por esse facto.
Para o ano haverá mais, com certeza. Espera-se que a direcção da AEJ se renove, mantendo o espírito de incorporar elementos novos. Em idade, sobretudo. Assegurando-se desta forma, a continuidade e a longevidade deste clube.
no prelo
o erro autárquico do psd
apontamentos de agosto
25º CF da AEJ
conto do supermercado
volta à portugal
as lentas transposições para o ataque do SLB
calor, exposição solar
... piscina à beira-mar, corpo vermelho, resultado das primeiras horas ao sol.
finalmente a noite quente?
idade da inocência (13)
Recordações através dos sentidos:
- o som de chupetar tão característico dos bebés, que em nossa casa, a Luisinha tão bem o executava e se fazia ouvir. mesmo no silêncio da noite, naqueles momentos a seguir ao "colinho", quando os separamos de nós e os deitamos, ao ficarmos na expectativa "será que ficam a dormir? será que choram?"; ouvir o barulho do chupetar, era reconfortante e tão terno - tudo estava tranquilo.
- o sorriso quando aparecíamos; a angústia da separação e o contrário, o lado bom de rever os progenitores; entrar na sala do infantário e ver um sorriso enorme, uma alegria estampada na cara por nos verem; ainda hoje, o Manel corre para me abraçar, quando me calha a mim ir buscá-lo!
- as cócegas! adoro fazer cócegas em miúdos, de preferência nos terroristas! quando os agarro e sabendo que estão à espera de algo diferente, em seu lugar surge um inesperado ataque de cócegas, deixa-os de rastos. eu quero, eu quero, pede-se lá em casa nos dias com as manhãs livres.
- "eu di" pronunciado pela pequenada, quando pretendem dizer "eu dei". É curiosa a forma de alguns verbos. Ouvir estes sons inocentes é uma delícia. Agora as conversas são mais "eruditas": "fábricas com bom aspecto", "é relativo" pronuncia-se lá por casa, apesar das trapalhices dos 4 anos da Luisinha.
- do olfacto, nem quero escrever! não que tenham cheirado mal, os pequenos. mesmo, sendo pequenos, com aqueles odores tão característicos. A melhor recordação é do cheiro da trampa, antes das sopas, antes das papas. Até aos 4 meses, só com o leite materno, o cheiro disso mesmo não nos afecta! E o curioso é que pensamos que sim!
Num mês... tudo muda
Um bom resultado eleitoral para o partido do governo, uma direita enfrangalhada, destroçada e outros sinónimos e as
sondagens alteram-se logo. Acrescente-se a presidência da UE, claro.
Português Suave
Levantar um pouco o véu à política social da CMSJM. Sem querer atacar o actual responsável pelo pelouro, nem sequer a anterior - a Vereadora demissionária, Fátima Roldão - e tendo como objectivo demonstrar o ridículo da argumentação dos principais agentes políticos do executivo municipal. Afirmações gratuitas são várias vezes proferidas, sem ninguém ousar questionar, duvidar ou investigar o que é transmitido com a maior das seriedades.
Por estas e por outras me afastei da política local, à qual, apesar dos últimos textos de teor mais crítico ao executivo municipal, por ter descoberto o seu
calcanhar de aquiles - a acção social -, não pretendo por ora voltar.
A antecipação da leitura do texto enviado para o Jornal Labor, pode ser feita
aqui.
A timidez deste Verão
O outono prepara-se para começar e ainda não sentimos o calor do Verão!
Vagas / ondas de calor, aquecimento do planeta, alterações climatéricas e o resultado é uma sucessão de dias amenos, com chuva.
Ajuda bastante para quem tem de trabalhar mas, já era tempo de sentir o calor, uns dias seguidos, sobretudo, as noites quentes...
Genética
Em pequeno, quando a minha mãe se queixava dos defeitos dos filhos, havia sempre alguém que nos ilibava de tudo. O meu tio António, irmão do meu pai, assumia todos os nossos defeitos. Nunca percebi se para proteger o meu pai, ou se realmente acreditava possuir, ou ter possuído, essas particularidades. Se não tomavámos banho, ele dizia "saiem a mim", se não comíamos ao almoço, nem ao jantar, a resposta era a mesma, "saiem a mim" e por aí fora.
Não raro, revemos nos nossos filhos, as nossas imagens, positivas ou negativas. Semelhanças físicas, comportamentais e outras coisas do género.
O meu filho interrogou-me sobre uma passagem para um terraço na casa do meus avós, actualmente dos avós dele, meus pais, na Rechousa. A dúvida dele era exactamente igual à que eu com os mesmos anos mantive por algum tempo. Estas coincidências, mais o gosto que ele tem de trazer pedras, paus, penas de gaivota (
paus de gelado por enquanto ainda é um exclusivo do pai) para casa, fazem-nos acreditar na herança genética. A mim filha não come nada de jeito, aqui o rapaz até aos 9 anos, só comia bolachas e de vez em quando carne.
Mais do que ser do Benfica, por o pai também o ser, a genética explica muita coisa. O exercício mais fácil é verificar nos descendentes traços pessoais.
Agora façam o exercício ao contrário, observem os traços ou atitudes, mau comportamento dos filhos outros e pensem nos respectivos pais!!!!
É horrível!
Quando os nossos filhos tem um comportamento de péssima educação, estão a revelar-nos?
A educação, a simpatia escondem muita coisa. Ou pelo contrário, a genética não explica tudo, ou só se justifica em relações descendentes?
Arrasado
Por estes dias, mais do que o cansaço a apoderar-se de nós, existe uma sensação que nos arrasa... as férias dos outros.
Em casa esposa e filhos - só falam de praia, do tempo, da temperatura do ar e da água, da nortada... à noite ninguém tem sono, um horror.
O meu pai ontem ligou-me de Viena, hoje ia a Budapeste.
O meu irmão do meio foi ontem para o Egipto.
Tenho por cá uma cunhada, com os dois filhos de férias.
Mesmo na blogada, está tudo a banhos. Os comentadores residentes assim o anunciaram, além de outros blogs que prometem voltar em Setembro.
Antigamente (poucos anos atrás) tinha esta sensação no dia 1 de Agosto, tinha um bloqueio mental a partir desse dia. Consegui superá-lo, adaptando-me ao calendário industrial.
Os últimos dias ainda estão à distância de 15 dias, por isso, o melhor é abstrair-me!
idade da inocência (12)
sai um texto fresquinho para o
Labor...
(Esta imagem foi retirada da net, não corresponde a nenhuma referência do texto)
onde gostava de estar (6)
Nas imediações... mais concretamente.
Tal como há 8 anos.
Esperando ter a oportunidade de repetir tudo outra vez.
Esperar pela noiva, incluído.
Uma vida a dois feliz, como se pode deduzir.
Intercalares CML
A abstenção - 63% confunde qualquer análise séria, que se possa fazer destas eleições.
1º pontoVoto dito à esquerda = 56,09% (PS+Helena Roseta+CDU+BE)
Pela primeira vez o PS vence sozinho em Lisboa. No entanto, o eleitorado que vota da cidade continua a ser essencialmente de esquerda. No futuro, qualquer coligação eleitoral, pode dar nova vitória a uma frente de esquerda.
2º pontoVoto partido + Independente
PS + Helena Roseta = 39,75%
PSD + Carmona = 32,44%
Os dissidentes somados aos votos dos seus anteriores partidos não alteram em nada o resultado da eleição.
3º ponto Helena Roseta = 10,21%
CDU = 9,5%
BE = 6,8%
Com o posicionamento claro do PS no centrão, existe hipótese de surgir um partido socialista de esquerda. A votação em Manuel Alegre no ano passado e esta votação em Helena Roseta permitem-me pensar assim. As eleitores de esquerda não se revêem nem no Ps actual, nem no BE, muito menos na CDU. Acarinham os candidatos dissidentes do PS mais à esquerda. Haverá vontade para fazer a ruptura?
Um dilema!
No extremo, apesar de Francisco Louça ter gritado ser a "esquerda socialista", o BE teve um resultado de merda! O que se justifica pela candidatura e resultado de Helena Roseta. José Sá Fernandes deve estar arrependido de não ter concorrido como independente, ou como número 2 de Roseta. O BE não capitalizou em votos, nenhum descontamento existente para com o Governo e em nada alterou a sua votação. O efeito Sá Fernandes só permitiu a sua própria eleição. Os parasitas partidários associados devem-se ter coçado bastante.
4º pontoA não eleição de Telmo Correia (3%)
Apenas mais 1,5% de votos que Garcia Pereira diz tudo.
E diz mais. A tendência eleitoral é o PSD se posicionar na direita e o CDS desaparecer. Por isso é que Paulo Portas está em reflexão. A ser assim, o CDS-PP vai caminhar para um grupo parlamentar mais pequeno do que o "
táxi" em 2009.
ConclusãoO efeito Sócrates, sente-se mais à direita do que à esquerda, a menos das dissidências partidárias do próprio PS.
6º Festival das Colectividades de Arada
Fim de semana de Festa em Arada, junto à Senhora do Desterro.
Rave-party ao ar livre de sábado para Domingo.
Eu vou... fugir.
Volto só no Domingo para assistir à actuação da classe feminina do ginásio.
Claro
Pedro Adão Silva, d'
o Canhoto, consegue desmistificar e bem, a questão do voto de protesto nas eleições autárquicas, neste caso nas
intercalares de Lisboa.
Afinal, o voto de protesto em outras eleições, que não as legislativas, não existe. Os eleitores sabem distinguir eleições e mais importante, sabem distinguir candidatos, entre outras prerrogativas.
Acabam-se as desculpas de algumas concelhias partidárias, que tendem a justificar as suas inabilidades pelas opções da estrutura central do partido, ou caso estejam no Governo, pelo voto de protesto a este.
Se até hoje, isso era utilizado nas Grandes Cidades, o que dizer de pequenos concelhos, com pouco mais de 15.000 eleitores, em que sucessivas derrotas eleitorais de determinada força partidária, são sempre explicados por fenómenos extra-ordinários?
Livros para o Verão
Depois de livros de 400 ou mais páginas, no Verão apetece também leituras frescas. Livros mais pequenos de 150 a 250 páginas, uns para serem devorados numa tarde, outras em uma semana.
Preparo-me para ler 5 nos próximos tempos, um antes das férias, 3 a 4 nas férias. Além de um livro técnico, que não há maneira de arrancar com a leitura.
Arturo Perez-Reverte vai deliciar-me com os seus banhos de sangue, decepados, mutilados e outras atrocidades das suas descritivas batalhas.
Vou experimentar dois livros traduzidos e mencionados na
Bomba Inteligente e seguir a moda, com a leitura da Estrada. Para o fim um livro histórico - Augusto, romano, hein!
Da Literatura
Não se trata de nenhuma referência ao conceituado
blog.
Ou talvez sim, no aspecto literário, embora não tenha ainda aprofundado a escrita em livro de Eduardo Pitta.
A higiene oral é omnipresente em alguma literatura portuguesa. Vários autores, na descrição de personagens, mencionam o atributo "preocupado com a sua higiene oral".
Não sei se os escritores portugueses criaram uma nova figura de estilo, ou se é mesmo
obsessão colectiva.
Duro e oportuno
A descoberta dos textos do JPH foi algo de interessante da blogada. Por ele me identifiquei com o Glória Fácil e o resto da história é conhecida.
O seu ponto de vista sobre
Augusto Santos Silva é extremamente duro mas, oportuno. Sinceramente, não percebo este Ministro, em tempos apoiante de Manuel Alegre e que agora se sujeita, com grande dedicação e empenho, a fazer este papel estilo censor.
Afinal, qual é o verdadeiro Santos Silva, o Augusto - deputado, ex-ministro da Educação, colunista e pensador, ou o Augusto o actual Ministro dos Assuntos Parlamentares?
gente com palavras (2)
Nos últimos dias acompanhou-me na leitura o livro
A herança do Vazio, de Kiren Disai.
A India, a vida miserável nas castas inferiores, a emigração ilegal para os EUA, a condição de escravatura dos milhões de ilegais que vivem no país mais poderoso do mundo, a revolta dos sherpas formaram o enredo de um romance brilhante, atendendo a idade da escritora.
O fim do império britânico e as consequências da desagregação de um estado é outra perspectiva abordada, no que é caracterizado pelo pó de arroz aplicado na cara, por um dos personagens pró-britânico.
Não esquecer que a economia desse país é uma das mais emergentes do planeta e que em 2050 a população da Índia será a mais numerosa do Globo.
Será uma delícia para os ratos desse país.
Apesar da narrativa se situar longe, estive sempre com a sensação de estar a ler um romance desta
fulana. Um blog encantador, de Ana Clara.
O verdadeiro
Negócio da China !?!?!?!?!?
Ou a valorização das intenções do Comendador?
Já se grita: "todos unidos, contra os estrangeiros". Estamos sempre a ouvir desta coisas, quando interessa a alguns.
Cromos
Uma simples colecção de cromos, com todos os atletas da ADS, totalizando 800 nomes diferentes, pode demonstrar algo mais do que o pretendido.
Um dado é claro, a ADS - maior clube de S. João da Madeira - não contestou o número de cromos. Aceitou os 800, não veio dizer que estava errado e que o tão apregoado número de 1.200 atletas é que estava correcto.
Entre a propaganda municipal, promovida pela própria autarquia e a realidade dos cromos existe uma diferença de 400 atletas.
Todos os anos, por ocasião da Gala dos Campeões, são apresentados números de atletas federados na ordem dos 2.000 a 2.500. Na realidade, essa proporção seria óptima em qualquer cidade do País, valores de 10 a 12 % são pura utopia, num país com índices de desportistas federados de 5%.
Quem vive no concelho não contesta, aprecia.
Estimo que o real número de desportistas federados deve rondar os 1.300 atletas, o que é bastante bom - equivale a 6% da população.
Se a estes acrescentarmos os desportistas de actividade física, sem serem federados, aí sim teremos os tais 2.000 a 2500. O que significa que provavelmente, a aposta desportiva autárquica tem sido mais virada para este nicho, do que para a competição desportiva.
Tudo isto serve de mote, para o
texto que enviei para o Jornal Labor, que visa outra componente desportiva: a excelência dos resultados.
Disserto sobre a probabilidade de participação de uma atleta local, nos Jogos Olímpicos, leram bem, Jogos Olímpicos de 2012, a disputar em Londres.
Envio daqui um abraço, ao meu amigo Luís Ferreira, treinador dedicado, tendo fabricado 5 atletas Campeões Nacionais em idades sub-18, ao longo da sua carreira de 17 anos. Obviamente, ele não irá ler nem isto, nem aquilo.
AL
Um pouco mais de discussão sobre o novo aeroporto.
A sondagem publicada
neste dia indica que 1/3 dos Portugueses preferem a solução Portela+1.
E menos de 9% optam pela Ota.
Não há dúvida acerca do desfasamento do governo com a população.