escrita irregular
quinta-feira, maio 31, 2007
  Idade da Inocência (10)
Em pequeno, o dormir sozinho às escuras é assustador.
Os pais têm sempre o cuidado de deixar uma luz acesa, ou uma porta aberta para zona de claridade, ou a persiana subida para entrar luz do exterior, contrariando a escuridão e o medo das crianças.
Na hora de deitar os miúdos, subimos para as últimas tarefas de asseio: lavar os dentes, vestir pijama e o clássico "xixi - cama".
Por cima das nossas cabeças, ouvimos barulho. Como não vivemos num prédio, não podia surgir nenhum barulho. Luzes ligadas, ventilador da casa de banho também, para ver se assustávamos o intruso.
O barulho de movimento rápido por cima do tecto continuava. Algo estava entre o tecto e o telhado. Movia-se constantemente e não fazia barulho. Não miava, nem piava.
O que seria?
Saímos da casa de banho e ao acender a luz do quarto da Luisinha, o som do tecto seguiu-nos. Procurei assustar a coisa, atirando uma almofada ao tecto. Pior... Mais rápido, o bicho passava de um canto para o outro numa velocidade imprópria para rastejantes.
Regressaáos à casa de banho, com o som vindo do tecto a seguir-nos. Começamos a imaginar o que seria, trocando impressões. Gatos e pássaros ficaram de fora pela falta de som amedrontado. Rato ou morcego?
Luisinha ficou à porta do quarto a olhar para o tecto preocupada e cheia de medo foi dormir para a cama dos pais. O Manel deitou-se e supunha saber por onde tinha entrado o rato - pela varanda do quarto dele, por isso ficou aterrorizado acreditando na possível visita nocturna do roedor.
Sossegados os miúdos e o animal, pudemos dormir descansados até de manhã.
Com a luz e o movimento matinal, o som descendente voltou. Saímos de casa sem perceber quem por lá andava.
Nessa noite, julguei ouvir qualquer coisa mas, sem certeza alguma.
O bicho, talvez morcego, porque rato não tinha como trepar para o telhado, lá conseguiu encontrar a saída ou então, morreu cansado de bater com as asas entre o pladour e a placa.
Para o Manel tudo acabou ali... Para a Luisinha o problema foram as sombras. Continuou o receio. A luz vindo exterior projectava-se contra as barbies e cinderela, lançando umas sombras sinistras até à cama dela. A luz do candeeiro propagava sombras horrorosas pelo quarto fora até ao tecto.
Lembrei-me deste senhor:




Quando tinha 2 ou 3 anos, este senhor visitava-me de noite. Dormia sobre a minha cama, num poster com fundo laranja. Sempre que eu abria os olhos, como havia luz de presença para eu não ter medo do escuro, via aquela mancha negra a olhar para mim e assustava-me.
Consegui com isso trocar de cama, talvez com o meu irmão mais velho, ainda assim, sempre receoso.
Um dia o poster mudou de parede ou desapareceu...
Lá em casa, o Manel, sempre atencioso com a irmã, cedeu-lhe o seu candeeiro de quarto. Com este, o quarto ficou com uma luz fusca uniforme, sem sombras assustadoras. A Barbie e a Cinderela deixaram de ser bruxas, ou monstros. As outras bonecas não se projectavam no tecto. A Luisinha ganhou confiança e deixou-se adormecer no seu quarto.
O acordar é que continua a ser feito deitada na cama dos pais mas, nem tudo se consegue só com a troca de candeeiro...
Um dia havemos de dormir descansados, eu sei.
 
terça-feira, maio 29, 2007
  Equívocos
As eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa agitam nesta época do ano a vida política nacional.
As forças partidárias apresentaram candidatos com inegável currículo. Num país em que existe o sentimento político de menoridade relativo a eleições autárquicas, enaltecendo em primeiro lugar os candidatos e só depois o programa eleitoral, poder-se-ia supor que para estas eleições, bastava listas lideradas por alguns ex-ministros, outras por ex-presidentes de Câmara e por políticos com vasta experiência, que seria garantido o nível elevado da eleição.
Em Lisboa só isto não chegou.
Dissecados os candidatos, surgiram vozes criticas, exigindo ideias sobre a cidade. Não foram reconhecidas aos principais candidatos partidários uma única ideia, um projecto político para o município. Este grau de exigência obriga a reflectir…
 
segunda-feira, maio 28, 2007
  memória futura
Armando Pinho sempre que me encontra incentiva-me à escrita. Procura uma palavra amiga, apreciativa para o conjunto dos textos que escrevo e publico. Aqui e na imprensa escrita.
Optei por seguir a solicitação do Armando, disponibilizando os meus artigos escritos no Jornal Labor.
Para isso, servi-me do blog Opinião no Labor, que foi criado em Janeiro para esse efeito.
É curioso o tempo que se demora a concretizar estes arrumos, não é?
Nalguns textos que versaram o mesmo assunto, utilizei links entre os textos.
Espero sinceramente que por aqui, Armando, consigas inspirar-te, para a selecção a que te propões. A mim parece-me ainda pouco e cedo. No entanto, a compilação fica feita para memória futura...
 
sábado, maio 26, 2007
  Ovarense: Bi-Campeão


Parabéns à gente de Ovar.
É curiosa a atribuição destes títulos nas modalidades colectivas: Basket - Ovarense; Espinho - Voleibol; ABC - Andebol; FCP - Futebol e Hóquei Patins;
Tudo a norte.
Parecem tempos antigos. É pena o título de futebol não ir para o lado Sul da 2ª circular.
Quem bate palmas é vareiro...
 
sexta-feira, maio 25, 2007
  Aleluia!!!
Talvez por vergonha, a PSP decidiu actuar.
Finalmente.
penso que durante estes anos todos, estavam à espera que morresse alguém.
 
quarta-feira, maio 23, 2007
  Urbanismo
Regresso à escrita semanal no Jornal local.
Reflexões sobre a Zona Pedonal e os conceitos modernos de urbanismo.
Atrevimento do autor.
Polémico a vários níveis, em particular, pela apreciação do trabalho da PSP local. Pode-se antecipar a leitura aqui.
 
terça-feira, maio 22, 2007
  100 anos Hergé


Hergé, criador do herói de BD Tintin, nasceu precisamente em 22 de Maio de 1907.
Escrever sobre Hergé é falar sobre Tintin.
Tintin o herói, Tintin a revista de Banda desenhada que chegava pelo correio.
Vou começar por aqui.


Não me lembro bem em que dia chegava. Penso que seria à sexta - feira. O meu Pai trazia o correio, que o carteiro deixava na caixa respectiva e havia uma corrida pela leitura em primeira mão da revista, de periodicidade semanal.
Ali segui várias histórias de vários autores e de vários heróis. Lia-as vezes sem conta. O seguimento semanal ficou como a melhor recordação:
o que vai acontecer?
como seguirá? consegue-se salvar o personagem, ou os personagens?
era uma semana (de repente fiquei na dúvida se seria apenas uma semana) em suspense. Uma expectativa curiosa.
Recordo-me do encanto que foi seguir alguns livros de Tintin por fascículo: O segredo do Licorne, o Tesouro de Rackham o Terrível, Tintim no País do Ouro Negro, Sete bolas de Cristal, o Templo do Sol, entre outros.
A devoção por este repórter ficou para sempre.
Já adulto decidi-me a completar pela enésima vez a colecção de livros. Um a um, outras vezes dois de cada vez. Comprei-os todos excepto um, o incompleto Alfh-art. Para os mais entendidos é fácil perceber porquê. Para os outros eu explico. Este foi o último livro que Hergé começou e não acabou, no qual Tintin seria colocado num Museu, ou seja, terminado e isolado das aventuras que o caracterizaram. Não podia ser.
Qualquer dia compro-o, eu sei.
Mais tarde comprei os videos. Adaptações felizes, com ritmo e mantendo o interesse da história original. Lembro-me de ver o meu sobrinho Tiago, com os seus 8 anos, a seguir assustado a entrada em cena da múmia Inca, em As Sete Bolas de Cristal.
Lá em casa a devoção ainda não teve seguimento. As legendas são muito rápidas mas, mais um ano ou dois e os meus filhos não escapam às Aventuras.
Até porque os princípios de Tintin são óptimos para transmitir aos filhos. Não fosse ele inspirado no lado de escuteiro de Hergé.



Do universo de personagens criados por Hergé, destaco obviamente Capitão Haddock - fique descansado, não me esqueci!
O que eu me ri graças a ele, ao longo destes anos.

Dos livros, o meu favorito é a Ilha Negra. É uma aventura fantástica, com uma sucessão de acontecimentos, imprevistos, que levam o leitor a interessar-se plenamente pela história e a só fechar o livro, quando este termina. Além de que Tintin, praticamente sozinho, apenas com a ajuda de Milou, consegue resolver todos os problemas.

 
  prémio honestidade
N'a causa foi modificada ao escrever "que é como quem diz", maradona demonstra ser um adepto extremamente honesto. A auto-crítica é importante e os adeptos habitualmente não têm, não é RB?
O problema é que a "clubíte" não nos permite ver mais nada.
Por vezes transforma-nos em fundamentalistas.
Eu falo por mim também, infelizmente.
Como a época desportiva está acabar, o futebol recebe hoje o último post, a menos que algum motivo de interesse surja, como por exemplo, a saída de Fernando Santos. Claro.
 
segunda-feira, maio 21, 2007
  inquérito? para quê?
desacatos entre adeptos portistas, ontem nos aliados.
A PSP vai proceder a um inquérito. Para quê? O culpado já está determinado... é o Benfica. Quem mais!? É sempre o culpado de tudo.
 
domingo, maio 20, 2007
  2ª & 3ª noite do imaginarius
Na sexta - feira optamos por três diferentes espectáculos diferentes:

- O "assalto à Escola" EB1 n.º2 (a futura escola do Manuel) - mais do que a encenação, deve-se realçar a importância do trabalho social desenvolvido na CM Feira. Este projecto está inserido na inclusão social.

- o atraso do inicio dos "ladrões" quase não permitia ver a actuação Fiar / Bando e a sua produção "Arestas". Mal localizado para o grande público, junto à última ponte a seguir às piscinas, na primeira noite eram mais os artistas do que o público. A declamação de poesia de Garcia Lorca, alternada com o cantar alentejano teve tanto encanto que apetecia, pedir para repetirem. Nas margens do rio Caster os morcegos davam um ar encatador ao recanto escolhido. Afinal, bem escolhido.

- no regresso ao Rossio, oportunidade para rever o espectáculo pirotécnico da companhia holandesa Doedel - a Fábrica.

- para terminar a noite, já com os miúdos a dormir no colo dos pais, a parada da Compagnie Off. As girafas fantásticas, simpáticas e um ambiente extremamente participativo, com o público a seguir e a integrar o desfile. Ruas cheias de gente.

No dia seguinte, sábado à noite, ainda estava mais gente.
A primeira escolha foi extremamente acertada Pippo Delbono . Uma história errante com actores escolhidos dos vários trabalhos de Pippo, segundo li com doentes psiquiátricos.
O local, também retirado do centro, o antigo Matadouro Municipal - que no futuro será albergue do Centro de Artes de Rua, ficou longe de encher, tendo um público interessado, que foi à procura do teatro sério e nada espalhafatoso.
No centro junto ao Orfeu deviam estar 10.000 pessoas. Um mar de gente à espera da actuação da Companhia Puja!. Suspensos por uma grua, 8 acrobatas ao som de música de palco, deliciaram os presentes.
Para o final música! Boban i Marko Markovic Orkestar directamente da Sérvia. Uns ciganos tocando gaitas! O som fantástico que se celebrizou pelos filmes de Emir Kusturica. Aliás, o público entoava os refrões mais conhecidos, saltava, batia palmas e dançava. O final foi feito com a música do filme Gato Preto, Gato Branco - Bubamara, em versão qualquer coisa.
Para o ano há mais.
Aposta ganha do munícipio da Feira.
Só um senão, é demasiado curto para a quantidade de espectáculos e palcos envolvidos. Este ano, pela selecção escolhida não vi nenhum dos eventos promovidos junto à Câmara Municipal, fora o resto.
 
sábado, maio 19, 2007
  dá-lhes Telma


(palavra de ordem nos combates de judo)
 
sexta-feira, maio 18, 2007
  1ª noite
tchau alfredo!

uma companhia divertida de palhaços.
sentados na 1ª fila, interagimos no espectáculo.
As gargalhadas da Luísinha e do Manel destacaram-se no público tal era o divertimento.
Devem ter ficado todos contentes ao ver o pai no palco, com uma peruca e uma "coroa" na cabeça.
A tradição circense que pode ser vista no site dos italianos e seguido na sua própria lingua.
Para quem tenciona passar pela Feira nestes dias, é um aconselhável para toda a família. A ver, portanto.
 
quinta-feira, maio 17, 2007
 
imaginarius - 17 a 19 de Maio.
até já.
 
quarta-feira, maio 16, 2007
  viver no campo
Final de uma semana de trabalho, obviamente árdua.
Apetecia-me beber... gin tónico. Em casa havia Gin, Limão, Gelo (do sistema purificador), faltava a água de quinino. Tónica, claro.
Jantar comido pelos pequenos convidados e livre para ir às compras.
à hora de arranque já o Lidl tinha fechado, restava-me os pequenos cafés da aldeia ou ir ao hiper-mercado, a um dos mais próximos.
Primeiro café, nada. Segundo café - já tive. "Aqui vendia-se pouco, sabe", olhava para mim com um pouco de divertimento. Ainda inquiri por onde deveria seguir a busca e a resposta foi a esperada, sei lá.
Tentei o terceiro já a caminho da Feira. Entrei e lá vi as garrafas modernas, os refrigerantes do anúncios da televisão, as águas com sabor a tudo e aquelas com rótulos amarelos nada.
Mais simpático, o homem atrás do balcão, gentilmente negou a existência de água tónica naquele estabelecimento.
Penso ter visto expostas as garrafas dessa parvoeira perfeita, ou quase.
Lá rumei ao Feira Nova e fui directo à prateleira do fundo - mesmo, mesmo no fundo.
Latas de 33 cl, garrafas de litro e meio, pack de 6 garrafas de 20 cl tudo da mesma marca - schweppes.
Rótulo Amarelos divinais.
Hábitos urbanos em terras pequenas, rurais.
Ainda se fosse uma mini, seria servido em qualquer cafezito.
 
terça-feira, maio 15, 2007
 
continuo sem perceber o que quer este fulano.
um dia, se se colocar em bicos de pé ninguém o vai ver, nem muito menos ouvir. não estou a fazer qualquer piada à sua baixa estatura, apenas e só, às suas pretensões políticas.
sucessivamente tem-se colocado à margem do PS - era ele a primeira escolha para substituir Ferro Rodrigues, desenvolve análise política em vários órgãos de comunicação social, como a RTP mas, sem envolvimento nas questões partidárias a sua imagem ficará ofuscada.
dá a ideia de enojar-se com o partido, do qual é militante.
 
segunda-feira, maio 14, 2007
  Outras contas
Hoje não se fala de outras contas. As da liga Bwin.
"E se tal e se coisa e nós ganharmos!"
Pois é, aqui o rapaz já não sonha, por isso procurei outras estatísticas.
O SLB e SCP não perderam na 2ª volta, sabiam?
Já o FCP perdeu 4 jogos.
O SLB não perde (para a Liga) há 20 jogos e o SCP há 17.
Ambos os clubes concederam 5 empates na 2ª volta, conquistando pontos ao FCP e reduzindo a diferença pontual. O SLB recuperou 6 pontos e o SCP idem (?).
Com 2ªs voltas deste calibre, em situações normais qualquer um destes clubes poderia ser Campeão.
Não serão concerteza, nenhum deles.
Onde perderam?
O SLB perdeu com os empates no estádio da LUZ - Porto, Braga, Sporting. É certo que jogando com o FCP, como com o Boavista e Braga, o Benfica totalizou 3 pontos em 18 possíveis. Tendo também ficado para a história mais um mau arranque do Campeonato, com 1 ponto à terceira jornada. O jogo no qual o SLB perdeu o Campeonato, efectivamente, foi com o primeiro adversário dos atrás referidos, pois em caso de vitória tinha passado para a frente, ficando com a vantagem no confronto directo, para futuros desempates. Não esquecendo o empate escandaloso, em Aveiro.
O SCP, que me perdoem os seus adeptos, perdeu o título na 2ª circular. Em sua casa - sofreu 2 derrotas - e especialmente no empate na Luz com o Benfica. Ao segurar o resultado, Paulo Bento perdeu o título. Os dois pontos entregues, davam muito jeito agora.
A resignação parece ser apanágio em Alvalade.
Não fiquem irritados, do lado do rival, as asneiras são constantes.
 
sábado, maio 12, 2007
  quem bate palmas é vareiro, é vareiro, é vareiiiiiiiiiiiiiiiiroooooooo
 
sexta-feira, maio 11, 2007
  CML
No DN de hoje a teoria da conspiração fica sustentada.
Nada melhor do que embrulhar os inimigos internos e enviá-los para outras paragens.
O PM tenta livrar-se de António Costa, propondo-lhe a candidatura à Câmara de Lisboa. A coincidência das férias deste ministro no período conturbado para José Sócrates, no caso UNI foi demasiadamente evidente.
O PM limpa a ala socialista do Governo, apresentando um forte candidato para as eleições intercalares de Lisboa. Desta forma procura inverter o ciclo de derrotas políticas e mostra ao PS profundo quem manda no largo do Rato.
Vamos lá ver se A. Costa - o eterno candidato a secretário geral - aceita o desafio.
 
quarta-feira, maio 09, 2007
  Será verdade????????
A partir deste mês e até Agosto, o futebol ganha outra piada.
É precisamente na época das contratações que se verificam os melhores títulos dos jornais, assim como as melhores notícias do mundo desportivo.
O SLB começa a ser assediado cedo. Segundo a imprensa da especialidade sai meia equipa: Luisão, Katsouranis, Karagounis, Simão, Miccoli e até Nuno Gomes.
Fantástico.
Ah e Derlei volta para a Rússia (de onde não devia ter saído).
Daqui a uma semana além destes, segundo a imprensa saiem: Nélson, Petit, Rui Costa.
No final do mês sai Fernando Santos.
Quem fica é quem devia acompanhá-lo: Moretto, Beto, Marco Ferreira e Mantorras.
Em Junho começam as aquisições... nos jornais. Metade dos nomes que serão falados nem sequer conhecem os jornais que se referem a eles.
No final deste período, reconhece-se, não saíram nem um terço dos jogadores falados e entradas, as prometidas pelos jornais com nomes sonantes, nem vê-las.
Só espero é não me enganar na questão do treinador. Nem no Veiga.
A questão do Rui Costa está ligada à saída desta dupla. Será o novo director do futebol (SAD ou lá como se chama o cargo).
 
terça-feira, maio 08, 2007
  Quem não vê TV...
não ouve destas coisas, como as que o Miguel Sousa Tavares disse, segundo o João Miguel Tavares.
Normalmente os filhos portam-se mal, quando não queremos que o façam. Os restaurantes são o local predilecto com gritos, corridas, louça tombada e partida e também, conversas impróprias para envergonhar os pais.

É preciso alguma dose de paciência para o mau comportamento dos nossos filhos, o que fará para com os filhos dos outros.
Eu já assisti a revoluções em restaurantes, com pais perfeitamente desinteressados no assunto. Confesso que concordo com o Miguel Sousa Tavares, tenho é um problema, os meus filhos portam-se super mal, em qualquer lado. Por isso, permaneço num dilema familiar.
Prefiro restaurantes calmos, para o pequeno, de preferência pouco frequentados, por forma a que os meus filhos possam estar à vontade, durante todo o período associado à refeição. Existem poucos. Por isso, evito-os.
Perco o prazer da boa refeição fora de portas, contento-me com a refeição caseira, de óptimo paladar e aí o incómodo das crianças fica só para mim.
Sou egoísta, eu sei.
Os meus filhos não merecem que me chateie com eles por causa dos outros.
A solução lá de casa são as peregrinações ao "fast-food", que implicam também uma rápida refeição, sem esperas pelo serviço. É o timing certo para os miúdos. O café, os pais que tomem de pé e rápido de preferência.
Bom para os 13 anos - referidos pelo Miguel, faltam 9 à Luisinha, por isso, vou esperar comendo pizzas, hamburgueres, sandes e outras coisas tais.
Por isso,por mim podem fumar onde bem entenderem, que a mim o fumo nas refeições nunca me incomodou. Aliás, durante anos, como aprecio uma refeição lenta, terminava-as sozinho, envolto em fumo dos meus companheiros ou companheiras de mesa. Nunca reclamei por isso.
 
domingo, maio 06, 2007
  chatice
Vou torcer pelo fim d' a Causa foi modificada!!!!
 
  oh pá, fogo!
- Vanessa Fernandes

a propósito do apoio incansável do público, assistente na Taça de Mundo de Triatlo em Lisboa.
 
sexta-feira, maio 04, 2007
  Ségo, Ségo, Ségo, Ségo
 
quinta-feira, maio 03, 2007
  A propósito da Gala...
O meu contributo para estes 20 anos da AEJ.
 
quarta-feira, maio 02, 2007
  Novas oportunidades


Com a devida vénia ao EternoBenfica.blogspot.com
(Clickar no rectângulo quem não conseguir visualizar a imagem)
Comentários abertos, aproveitem.
Entretanto, Trappatoni foi Campeão da Aústria.
 
Abriu a 5 de Outubro de 2006.

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Localização: São João da Madeira, Grande Porto, Portugal
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