Quem não vê TV...
não ouve destas coisas, como as que o Miguel Sousa Tavares disse, segundo o
João Miguel Tavares.
Normalmente os filhos portam-se mal, quando não queremos que o façam. Os restaurantes são o local predilecto com gritos, corridas, louça tombada e partida e também, conversas impróprias para envergonhar os pais.
É preciso alguma dose de paciência para o mau comportamento dos nossos filhos, o que fará para com os filhos dos outros.
Eu já assisti a revoluções em restaurantes, com pais perfeitamente desinteressados no assunto. Confesso que concordo com o Miguel Sousa Tavares, tenho é um problema, os meus filhos portam-se super mal, em qualquer lado. Por isso, permaneço num dilema familiar.
Prefiro restaurantes calmos, para o pequeno, de preferência pouco frequentados, por forma a que os meus filhos possam estar à vontade, durante todo o período associado à refeição. Existem poucos. Por isso, evito-os.
Perco o prazer da boa refeição fora de portas, contento-me com a refeição caseira, de óptimo paladar e aí o incómodo das crianças fica só para mim.
Sou egoísta, eu sei.
Os meus filhos não merecem que me chateie com eles por causa dos outros.
A solução lá de casa são as peregrinações ao "fast-food", que implicam também uma rápida refeição, sem esperas pelo serviço. É o timing certo para os miúdos. O café, os pais que tomem de pé e rápido de preferência.
Bom para os 13 anos - referidos pelo Miguel, faltam 9 à Luisinha, por isso, vou esperar comendo pizzas, hamburgueres, sandes e outras coisas tais.
Por isso,por mim podem fumar onde bem entenderem, que a mim o fumo nas refeições nunca me incomodou. Aliás, durante anos, como aprecio uma refeição lenta, terminava-as sozinho, envolto em fumo dos meus companheiros ou companheiras de mesa. Nunca reclamei por isso.