viver no campo
Final de uma semana de trabalho, obviamente árdua.
Apetecia-me beber... gin tónico. Em casa havia Gin, Limão, Gelo (do sistema purificador), faltava a água de quinino. Tónica, claro.
Jantar comido pelos pequenos convidados e livre para ir às compras.
à hora de arranque já o Lidl tinha fechado, restava-me os pequenos cafés da aldeia ou ir ao hiper-mercado, a um dos mais próximos.
Primeiro café, nada. Segundo café - já tive. "Aqui vendia-se pouco, sabe", olhava para mim com um pouco de divertimento. Ainda inquiri por onde deveria seguir a busca e a resposta foi a esperada, sei lá.
Tentei o terceiro já a caminho da Feira. Entrei e lá vi as garrafas modernas, os refrigerantes do anúncios da televisão, as águas com sabor a tudo e aquelas com rótulos amarelos nada.
Mais simpático, o homem atrás do balcão, gentilmente negou a existência de água tónica naquele estabelecimento.
Penso ter visto expostas as garrafas dessa parvoeira perfeita, ou quase.
Lá rumei ao Feira Nova e fui directo à prateleira do fundo - mesmo, mesmo no fundo.
Latas de 33 cl, garrafas de litro e meio, pack de 6 garrafas de 20 cl tudo da mesma marca - schweppes.
Rótulo Amarelos divinais.
Hábitos urbanos em terras pequenas, rurais.
Ainda se fosse uma mini, seria servido em qualquer cafezito.