A caminho de Viseu
Tarde passada na cidade de Viseu, a pedido do Manel.
Algumas palavras começam a ser lidas: "Pureza", "Museu, "Viseu". A primeira foi uma surpresa, claro.
Passeio pelas ruas pedonais com o comércio tradicional a fazer pela vida.
Filho de católicos e pelos vistos... pai de católicos. Visita à Sé Catedral, um assombro de construção em pedra, retirei isto de um site da cidade:
"Mas o que verdadeiramente é interessante nesta catedral portuguesa é o interior e mormente a original abóbada onde as nervuras em feitio de cruz são admiravelmente trabalhadas na pedra como se fossem uma grossa corda com um nó a meio, atributos náuticos muito ao estilo manuelino, que conferem ao conjunto uma fina elegância.
Os fechos das abóbadas são rematados por florões em pedra da Ançã que ostentam as divisas de reis e brasões de bispos, nomeadamente o de D. Diogo Ortiz, Bispo da cidade, astrólogo a quem se deve a iniciativa desta obra terminada em 1513."
Não é nenhum colosso Europeu mas, se à Sé Catedral retirassem a madeira dos bancos e a alcatifa do chão, deixando todas as lajes à mostra, na zona central, tornava o local de culto num extraordinário monumento.