o que se lê aqui
Muita gente entra aqui por casa
desta posta. Ao engano, claro está.
Devem procurar informações sobre o Ventilan e no google, logo na primeira página da pesquisa, lá aparece o link aqui para o
Escrita Irregular.
Não fiquem horrorizados com a dependência, nem com o à vontade aqui do rapaz, para abordar este assunto.
Apenas fiz contas, nessa semana em que me terminou a "bomba", ou estava para acabar e fiquei surpreendido, com os valores obtidos.
O Ventilan é tudo o que os pais evitam dar aos filhos. Cá em casa é igual. Só mesmo no limite é que utilzamos o Ventilan para as nubilizações da minha filha. A primeira vez que a médica pediatra o receitou, ficamos apreensivos e receosos, como toda a gente. Mesmo tendo um viciado em casa.
Este medicamento é temido por ser o reconhecimento da asma, que traz complicações em toda a juventude, até se conseguir ter auto-controlo respiratório suficiente. Normalmente, já adultos, com um tratamento adequado pode-se curar, ou melhorar significativamente da doença. Foi momentaneamente o meu caso, no entanto, nunca consegui largar a "bomba azul".
Tive períodos sadios, sem inalações por mais de 6 meses, com ventiladores a ultrapassarem o prazo de validade sem terminarem. Pensei estar curado. Nesta fase consegui fazer férias sem inalador, impensável até uns meses antes.
Depois, voltou tudo outra vez.
Existem casos de pessoas que curaram, uns até com a prática de Natação, que é o desporto mais aconselhável para os asmáticos.
Com as crianças em momentos de pânico, deve-se promover exercícios respiratórios, de forma a promover a expiração, através de pequenas brincadeiras, tipo soprar como se fossem encher balões... às cores preferidas, claro.
Se conseguiu ler até aqui, aconselho
leitura mais séria sobre o assunto, com indicação do contacto da Associação Portuguesa dos Asmáticos.
Apesar de complicado, aprende-se a viver com asma, tendo o Ventilan como fármaco quase diário.